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sexta-feira, 29 de novembro de 2019

Resolução nº 05/2019 - Aprova Calendário Trimestral e Sistemática de Avaliação

O Município de Rio Negrinho, através do Conselho Municipal de Educação, aprova o calendário trimestral e a Sistemática de Avaliação da Rede Municipal de Rio Negrinho a partir do ano de 2020.https://drive.google.com/file/d/1yZhfYdT1kslFpEyfg3gqgR1M9oJG0nai/view?usp=sharing

quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Resolução nº 04/2019 - Adesão à Base Nacional Comum Curricular

O Município de Rio Negrinho, Através do Conselho Municipal, ADERE à Base Nacional Comum Curricular e ao Currículo Base da Educação Infantil e do Ensino Fundamental do Território Catarinense como referência para atualização do Currículo da Educação Básica do Município de Rio Negrinho/SC
https://drive.google.com/file/d/1G8KkWDJ5oiCm3eKOvcU7MY_laiX2v7Rq/view?usp=sharing

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

RESOLUÇÃO Nº 55/2012 CME – AUTORIZA FUNCIONAMENTO EMEB PROFª AURORA SIQUEIRA JABLONSKI


Autoriza o Funcionamento do Ensino Fundamental na EMEB Profª Aurora Siqueira Jablonski.



A Presidente do Conselho Municipal de Educação de Rio Negrinho no uso de suas atribuições, de acordo com Artigo 15 da Lei 1526 de 25 de março de 2003, inciso V, com base no Parecer nº 03/2012 da Comissão do Ensino Fundamental, faz saber que, em cessão plenária ocorrida no dia 29 de Agosto de 2012,

 

RESOLVEU:



Art. 1° - Autorizar o Funcionamento do Ensino Fundamental na Escola Municipal de Educação Básica “Professora Aurora Siqueira Jablonski”, da Rede Municipal de Ensino.


Art. 2º - Caberá a Secretaria Municipal de Educação implementar todos os atos administrativos pertinentes a Unidade.


Art. 3º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.



Rio Negrinho, 29 de Agosto de 2012.



Iara Maria Heide Stoeberl
Presidente



sexta-feira, 29 de junho de 2012

RESOLUÇÃO Nº 54/CME – PROCESSO DE MATRÍCULAS E ORGANIZAÇÃO DE TURMAS

REGULAMENTA O PROCESSO DE MATRÍCULAS E A ORGANIZAÇÃO DAS TURMAS NAS UNIDADES ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO.


A presidente do Conselho Municipal de Educação do Município de Rio negrinho, no uso de suas atribuições, de acordo com o disposto no art. 53, inciso V, da lei 8.069/90 – Estatuto da Criança e da Adolescente, no que se refere ao acesso à escola pública, consonante com a Lei nº 9.394/1996, art. 3, inciso I – Das Diretrizes e Bases da Educação Nacional – com base no art. 24 da lei Municipal nº 1526 de 25 de março de 2003, sobre a organização das turmas, faz saber que, em sessão plenária ocorrida no dia 29 de Junho de 2012.


RESOLVEU:

Art. 1º - Regulamenta o processo de matrículas nas escolas da Rede Municipal de Ensino de modo a garantir:

a)     O Acesso e a permanência de todas as crianças e adolescentes no Ensino Regular, bem como, na Educação de Jovens e Adultos, a quem não teve acesso à escola em idade própria.

b)    Efetivar a matrícula das crianças e adolescentes, na Unidade Escolar mais próxima à residência dos pais ou dos responsáveis legais, a partir dos seis anos de idade.

Art. 2º - É de responsabilidade da instituição escolar, encaminhar os alunos que não conseguirem matrícula para as escolas que possuem vaga, de acordo com os critérios de zoneamento.

Parágrafo Único: Zoneamento é a divisão de área geográfica, por zona ou setor que delimita e estabelece o raio de atendimento da cada unidade escolar, em relação ao número de unidades escolares existentes, considerando como critério para a matrícula do aluno o seu endereço.

Art. 3º - Instituir critérios para organização das turmas nas escolas da Rede Municipal de Ensino com o objetivo de garantir:

a)     Que a escola seja um espaço pedagogicamente organizado, capaz de atender as individualidades dos educandos no desenvolvimento de competências significativas para a atuação no contexto social;

b)    Que o número de alunos por turma seja adequado e possibilite a estruturação de didáticas e intervenções que promovam a efetivação da aprendizagem.

           
Art. 4º - Para atender ao disposto no art. 1º desta Resolução, a organização das turmas nas Unidades Escolares da Rede Municipal de Ensino deverá acontecer da seguinte maneira:



Educação Infantil

Turma
Idade
Número de Alunos
Número de Professores
Número de Agentes
Berçário

Menos de um ano até 31 de março
10 a 14
01 – 40h
02 – 20h
02 – 6h cada
Maternal
Um ano completo ou a completar  até 31 de março
12 a 16
01 – 40h
02 – 20h
02 – 6h cada
Nível I
Dois anos completos ou a completar até 31 de março
16 a 18
01 – 40h
02 – 20h
01
Nível II
Três anos completos ou a completar até 31 de março
16 a 18
01 – 40h
02 – 20h
01
Nível III
Quatro anos completos ou a completar até 31 de março
18 a 20
01
-
Pré
Cinco anos completa ou a completar até 31 de março
20 a 25
01
-

 E  nsino Fundamental
Turma
Números de alunos
1º , 2º, 3º ano
20 a 25
4º, 5º a 6º ano
25 a 28
7º, 8º (7ª série)e 9º (8ª série)
28 a 30
Turmas multisseriadas
20
Período integral
20 a 25
Educação de jovens e adultos – anos iniciais
mínimo 10
Educação de jovens e adultos -  anos finais
mínimo 15

§ 1º. A contratação de mais um assessor de docência no Nível I e no Nível II deverá ser aprovado pelo Departamento Infantil da Secretaria Municipal de Educação, mediante análise da realidade de cada Unidade Escolar.

§ 2º. A contratação de um assessor de docência no Nívell III ou Pré - escola deverá ser aprovado pelo Departamento Infantil da Secretaria Municipal de Educação, mediante análise da realidade de cada Unidade Escolar.

            Art. 5º - Poderão ser desdobradas turmas, com a autorização prévia da Secretaria Municipal de Educação, as turmas de Ensino Fundamental em que o número de alunos exceder em seis.

Parágrafo Único: O desdobramento acontecerá, com a autorização prévia da Secretaria Municipal de Educação, nas turmas de Ensino Fundamental em que o número de alunos excederem em cinco mais um.

Art. 6º - Na Educação Infantil, o número de alunos matriculados poderá ainda, ser adequado de acordo com o espaço físico existente, de acordo com art. 8º §2º da Resolução 53/2012 – CME.

Art. 7º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.


Rio Negrinho, 29 de Junho de 2012.



Anita Meister Raschke
Presidente do Conselho Municipal de Educação


RESOLUÇÃO Nº 53/2012 CME – Normas para a Educação Infantil




Fixa normas para a Educação Infantil no Sistema Municipal de Educação de Rio Negrinho



A Presidente do Conselho Municipal de Educação de Rio Negrinho no uso de suas atribuições, de acordo com Artigo 15 da Lei 1526/2003, de 25 de março, inciso I e artigo 24 da Resolução nº 002, de 12 de junho/2003, considerando o disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de n° 9394/96, faz saber que, em cessão plenária ocorrida no dia 29 de Junho de 2012,



Resolve:


Capítulo I

DA EDUCAÇÃO INFANTIL


Art. 1º - A autorização de funcionamento e a supervisão das instituições de educação infantil, públicas e privadas, que atuam com crianças de zero a cinco anos, serão reguladas pelas normas desta resolução.

Parágrafo Único: Entende-se por instituições de educação infantil privadas as enquadradas nas categorias de particulares, comunitárias, confessionais, nos termos do artigo 20 da Lei nº. 9.394/96.

Art. 2º - A educação infantil será oferecida em:

          I.    Creche ou entidade equivalente para crianças de até três anos completos até 31 de março do ano de ingresso.

         II.    Pré-escola, para crianças de quatro até cinco anos completos até 31 de março do ano de ingresso.
 
§1º Para fins desta resolução, entidades equivalentes a creches, às quais se refere o inciso I do artigo, são todas as responsáveis pela educação de crianças de zero a três anos, independente de denominação e regime de funcionamento.

§2º As instituições de educação infantil que mantém, simultaneamente, o atendimento a crianças de zero a três anos em creche e de quatro e cinco anos em pré-escola, constituir-se-ão como Centro Municipal de Educação Infantil - CMEI.


CAPÍTULO II
DA FINALIDADE E DOS OBJETIVOS

Art. 3º A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.

Parágrafo único: Dadas as particularidades do desenvolvimento da criança de zero a cinco anos, a educação infantil cumpre duas funções indissociáveis o educar e cuidar.

Art. 4º - A educação infantil tem por objetivos:

I – proporcionar condições adequadas ao desenvolvimento da criança de zero a cinco anos, ampliando seu interesse, suas experiências e conhecimento em relação ao processo de transformação da natureza e da convivência social;

II – oportunizar aquisição e ampliação do conhecimento disponível em relação ao mundo físico e social, partindo da realidade sócio-cultural da criança e instituindo a linguagem como eixo estruturador da proposta curricular;

III – proporcionar à criança o desenvolvimento de sua auto-imagem e convívio construtivo no seu processo de socialização, com a percepção das diferenças e contradições sociais.

CAPÍTULO III
DA PROPOSTA PEDAGÓGICA

Art. 5º - A proposta pedagógica deve estar fundamentada numa concepção de criança como cidadã, pessoa em desenvolvimento, sujeito histórico, social e ativo na construção do seu conhecimento.


Parágrafo Único. Na elaboração e execução da proposta pedagógica está assegurado à Instituição de Educação Infantil, na forma de Lei nº. 9394/96, o respeito aos princípios éticos, estéticos e políticos explicando cada um, do pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas.

Art. 6º- Ao elaborar sua proposta pedagógica a Instituição de Educação Infantil deverá explicitar:

          I.    Fins e objetivos da proposta;
         II.    Concepção de criança, de desenvolvimento infantil e de aprendizagem que a fundamenta;
        III.    Características da população a ser atendida e da comunidade na qual se insere;
       IV.    Regime de funcionamento;
        V.    Espaço físico, instalações e equipamentos;

       VI.    Parâmetros de organização de grupo e relação professor/criança:

      VII.    Organização do cotidiano de trabalho junto às crianças;

     VIII.    Proposta de articulação da instituição com a família e a comunidade;

       IX.    Processo de avaliação do desenvolvimento integral da criança;
        X.    Processo de planejamento geral e avaliação institucional;
       XI.    Processo de articulação da educação infantil com o ensino Fundamental;
      XII.    As formas de formação continuada;
     XIII.    O histórico da Instituição;
    XIV.    Relação dos recursos humanos, especificando cargos e funções, habilitação e níveis de escolaridade;
     XV.    Proposta curricular.

Art. 7º O regime de funcionamento das instituições de educação infantil atenderá:

           I.    Às necessidades da comunidade, podendo ser ininterrupto no ano civil respeitado os direitos trabalhistas e estatutários, na rede privada.
          II.    O calendário escolar nos respectivos sistemas de educação, na rede pública.

Art. 8º: Os parâmetros para a organização de grupos decorrerão das especificidades da proposta pedagógica e não excederão a seguinte relação professor/criança:


Turma
Idade
Número de Crianças
Número de Professores
Número de Agentes
Berçário
Menos de um ano até 31 de março
10 a14
01 – 40h
02 – 20h
02 – 6h cada
Maternal
Um ano completo ou a completar até 31 de março
12 a16
01 – 40h
02 – 20h
02 – 6h cada
Nível I
Dois anos completos ou a completar até 31 de março
16 a 18
01 – 40h
02 – 20h
01
Nível II
Três anos completos ou a completar até 31 de março
16 a 18
01 – 40h
02 – 20h
01
Nível III
Quatro anos completos ou a completar até 31 de março
18 a 20
01
-
Pré
Cinco anos completa ou a completar até 31 de março
20 a 25
01
-

§ 1º. O número de crianças matriculadas deverá ser adequado de acordo com espaço físico existente.
           
§ 2º. A contratação de mais um assessor de docência no Nível I e no Nível II deverá ser aprovado pelo Departamento Infantil da Secretaria Municipal de Educação, mediante análise da realidade de cada Unidade Escolar.

§ 3º. A contratação de um assessor de docência no Nívell III ou Pré - escola deverá ser aprovado pelo Departamento Infantil da Secretaria Municipal de Educação, mediante análise da realidade de cada Unidade Escolar.

CAPÍTULO IV
DOS RECURSOS HUMANOS

Art. 9º A direção da instituição infantil deverá ser exercida por profissional licenciado, nas Áreas da Educação.

Art.10 O responsável na relação direta criança/professor, com crianças de 0 a 5 anos, deverá ser licenciado em curso superior especifico em Educação Infantil.

Parágrafo único: O assessor de docência deverá ter no mínimo concluído o magistério (nível médio).

Art. 11: O nível de escolarização mínimo para o corpo de funcionários:
  1. Secretário Educacional, de atividades administrativas - Educação Básica (modalidade magistério, nível médio);
  2. Merendeira e Auxiliar de Serviços Gerais, de atividades operacionais - Ensino Fundamental (séries iniciais).
  3. Professor e Especialista em Educação, de atividades pedagógicas - Ensino Superior.

CAPÍTULO V
DO ESPAÇO FÍSICO, DAS INSTALAÇÕES E DOS EQUIPAMENTOS

Art.12 Os espaços serão projetados de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacional para Educação Infantil.

Parágrafo Único: Em se tratando de turmas de educação infantil, em escolas de ensino fundamental e/ou médio, alguns destes espaços deverão ser de uso exclusivo de crianças de zero a cinco anos, podendo outros serem compartilhados com os demais níveis de ensino, desde que a ocupação se dê em horário diferenciado, respeitada a Proposta Pedagógica da escola.

Art.13 Todo imóvel destinada à educação infantil pública ou privada, dependerá de aprovação pelos órgãos oficiais competentes.

§ 1º - O prédio deverá adequar-se ao fim a que se destina a atender, no que couber, às normas e especificações técnicas da legislação pertinente.

§ 2º - O imóvel deverá apresentar condições adequadas de localização, acesso, segurança, salubridade, saneamento e higiene, em total conformidade com a legislação que rege a matéria.

§  3º - Atender a Lei nº 5296/04 que trata da acessibilidade;

§ 4º - No ato da solicitação de Autorização de funcionamento, junto ao Conselho Municipal de Educação, deverão ser apresentados os alvarás dos órgãos competentes:

I-              Alvará Sanitário
II-             Alvará de Localização
III-            CAT dos Bombeiros

Art.14 Os espaços internos deverão atender às diferentes funções da instituição de educação infantil e conter uma estrutura básica que contemple:

          I.    Espaços para recepção;
         II.    Salas para professores e para os serviços administrativo-pedagógicos e de apoio.
        III.    Salas para atividades das crianças, com boa ventilação, iluminação e visão para o ambiente externo, com mobiliário e equipamentos adequados;
       IV.    Refeitório, instalações e equipamentos para o preparo de alimentos, que atendam às exigências de nutrição, saúde, higiene e segurança, nos casos de oferecimento de alimentação;
        V.    Instalações sanitárias adequadas e número suficiente, próprias para uso das crianças e próprias para uso dos adultos;
       VI.    O berçário deverá ser provido de berços individuais, área livre para movimentação das crianças, locais para amamentação, lactário, higienização e solário;
      VII.    Área coberta para atividades externas compatível com a capacidade de atendimento, por turno, da instituição.

Parágrafo Único Recomenda-se que a área coberta mínima para as salas de atividades das crianças seja de 1,50m² por criança atendida.

Art.15 – As áreas ao ar livre deverão possibilitar as atividades de expressão física artística e de lazer, contemplando também áreas verdes, com a dimensão mínima de 3m² por criança.

CAPÍTULO VI
DA CRIAÇÃO E DA AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO

Art.16 Entende-se por criação o ato próprio pelo qual o mantenedor formaliza a intenção de criar e manter uma instituição de educação infantil e se compromete a sujeitar seu funcionamento às normas do Sistema Municipal de Ensino

Parágrafo único O processo para autorização de funcionamento será instruído por resolução própria do Conselho Municipal de Educação.

CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 17 Os casos omissos e excepcionais, singulares e/ou diversos da ocorrência comum, merecerão análise e providências do Conselho Municipal de Educação.

Art. 18 Esta resolução entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.


Rio Negrinho, 29 de Junho de 2012.


Anita Meister Raschke
Presidente do Conselho Municipal de Educação